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Aluguel residencial subiu 13,5% no Brasil

Em 2024, o aluguel residencial subiu 13,5% no Brasil, com Campo Grande entre as três maiores altas. O aumento superou a inflação, impulsionado pela melhora no mercado de trabalho e maior demanda por imóveis, refletindo o aquecimento da economia e a menor taxa de desemprego da série histórica.

A Rota Bioceânica impulsiona o mercado imobiliário

A Rota Bioceânica impulsiona o mercado imobiliário de Mato Grosso do Sul, especialmente em Campo Grande, tornando-a polo logístico e atraindo investimentos. A infraestrutura, como a ponte em Porto Murtinho, gera demanda por imóveis, fortalece cadeias produtivas e integra Brasil, Paraguai, Argentina e Chile ao Oceano Pacífico.

Campo Grande se destacando

Campo Grande destaca-se no mercado imobiliário, superando a média nacional em vendas, locações e valorização. Atrai investidores e cresce com força, impulsionada pela Rota Bioceânica e seu agronegócio estruturado, tornando-se uma das capitais mais promissoras do Brasil.

Porque o preço dos imóveis não caem?

Quando o mercado de compra e venda de imóveis está aquecido, com um desempenho crescente de vendas e lançamentos, a tendência é que isso leve ao aumento dos preços. Isso aconteceu, por exemplo, nos últimos dois anos. É uma alta de preços gerada por demanda agregada do mercado.

Perspectiva 2023 e para 2024

A perspectiva para o restante de 2023 e para 2024 é de crescimento econômico relevante e simultânea queda nas taxas de juros, permitindo menores taxas de financiamento imobiliário. Com isso, imaginamos ver a atividade imobiliária residencial de compra e venda crescendo a partir do fim do ano.

Previsão 2023

Para o mercado imobiliário em 2023 se espera uma fase de recuperação, visto que as atividades presenciais retornaram em todo Brasil. Por esse motivo, o Compound Annual Growth Rate (CAGR), também conhecido como a taxa de crescimento anual composta, prevê um crescimento de 10% para 2023.